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Siri, apelido da época do colégio, músico que sempre estudou música, vive a música desde sempre. Trabalhou com música desde quando, ainda criança, tocava e tirava sons de latas. Qualquer uma que caísse em suas mãos se transformava em algo possível de extrair som.
A sua inteligência de inventar paisagens sonoras vem daí, dessa ludicidade de criança em criar com tudo que lhe despertasse a curiosidade provocada por qualquer som ou ritmo: a pronúncia das palavras, os sons emitidos pelos homens, pelos animais e dos elementos naturais do mundo, como a água e o vento no farfalhar das folhas das árvores e do mato.
A música virou o seu brinquedo de fazer a arte dos sons. Sons que podem vir de um pote vertendo água.
Siri não encontrou o seu lugar na música contemporânea, sequer na experimental: na verdade o teto é baixo para ele, pois se propôs a ir além dos limites da compreensão da chamada harmonia “tradicional” e da música “convencional”.
Se não encontrou seu lugar nesse segmento, seu abrigo se deu nas artes visuais com a liberdade de trabalhar as texturas musicais, a forma musical, a abstração e a “surrealidade” produzida pelos sons e ruídos combinados.
Ricardo Resende
Curador
Siri, apelido da época do colégio, músico que sempre estudou música, vive a música desde sempre. Trabalhou com música desde quando, ainda criança, tocava e tirava sons de latas. Qualquer uma que caísse em suas mãos se transformava em algo possível de extrair som.
A sua inteligência de inventar paisagens sonoras vem daí, dessa ludicidade de criança em criar com tudo que lhe despertasse a curiosidade provocada por qualquer som ou ritmo: a pronúncia das palavras, os sons emitidos pelos homens, pelos animais e dos elementos naturais do mundo, como a água e o vento no farfalhar das folhas das árvores e do mato.
A música virou o seu brinquedo de fazer a arte dos sons. Sons que podem vir de um pote vertendo água.
Siri não encontrou o seu lugar na música contemporânea, sequer na experimental: na verdade o teto é baixo para ele, pois se propôs a ir além dos limites da compreensão da chamada harmonia “tradicional” e da música “convencional”.
Se não encontrou seu lugar nesse segmento, seu abrigo se deu nas artes visuais com a liberdade de trabalhar as texturas musicais, a forma musical, a abstração e a “surrealidade” produzida pelos sons e ruídos combinados.
Ricardo Resende
Curador
Nuit de la Philosophie_2018
Performance sonora_UNESCO_Paris
convidada especial: Deborah Engel
Nuit de la Philosophie_2018
Performance Sonora_UNESCO_Paris
convidada especial: Deborah Engel
"Concerto para Conserto"_2011
Performance Sonora_Festival_ “Tudo é Brazil”_Florença_Italia
"Concerto para Conserto"_2011
Performance Sonora_Festival_ “Tudo é Brazil”_Florença_Italia
"Obra Prima"_2008
Performance Sonora_Festival_ “Verbo”_Galeria Vermelho_SP
"Obra Prima"_2008
Performance Sonora_Festival_ “Verbo”_Galeria Vermelho_SP
"Je ma pele"_2014
Performance Sonora_Festival_ “Happenings”_Casa França Brasil_RJ
"Je ma pele Siri"_2014
Performance Sonora_Festival_ “Happenings”_Casa França Brasil_RJ
"N'água"_2007
Performance Sonora_Festival_ “XVII Bienal de Música Contemporânea”_Sala Cecília Meirelesl_RJ
"Distorções"_2010
Performance Sonora_Galeria Amarelo Negro_RJ
"Distorções"_2011
Performance Sonora”_Casa França Brasil_RJ
"Mp3xperimental"
Performance Sonora_Festival_ “Performance, Presente ,Passado”_Oi Futuro_RJ
"Paissagem Sonora"_2013
Performance Sonora_Casa Daros_RJ
"Paissagem Sonora"_
Performance Sonora_NBK Gallery_Berlin_Alemanha
"Paissagem Sonora"_2013
Performance Sonora_Portikus_Frankfurt_Alemanha
"Miniature"_2018
Performance Sonora_Expo Monument in miniature_ABC no Rio_Brooklin_NY
"Escalas Variáveis"_2016
Performance Sonora_Galeria Mezanino_SP
Performance Habitáveis_NINHO 2017
OLDNEWJAZZ_Siri